Portfólio

Acesse meu portfólio mais atualizado em www.clippings.me/emidiafelipe

Abaixo, outros trabalhos de produção de conteúdo de texto e complementos em vídeo:

icone_jornal Matérias publicadas no Jornal do Commercio (PE)

Matéria publicada na revista Diagnóstico Web (BA – capa/pg.20)

Entrevista com Falcão, o cantor, para O Botequeiro (RN)

Matérias publicadas no Diário de Natal (RN) ¹

icone_tv

Matéria sobre apartamentos pequenos – vídeo complementar sobre decoração – no JC Online (PE)

Entrevista com Genilson Cavalcante, diretor da Green Soluções Sem Papel, para o site Diagnóstico Web

Entrevista com Ricardo Nobrega, diretor da White Martins, para o site Diagnóstico Web

icone_publicidade

Material institucional para a construtora Vilar Pontual, pela Signo Comunicação (PE)

icone_curriculo
E aqui você acessa meu currículo

¹ O jornal foi extinto em 2012, depois de mais de um século de circulação. 

Atualizado em 22/07/2014

Portfólio

Beleza e poder feminino

As mulheres bonitas entendem melhor e mais rápido o poder do encanto feminino. Um encanto que, paradoxalmente, não sofre tanto a influência da beleza quanto da atitude. Mas justamente por serem belas têm ao seu dispor, mais rapidamente, os caminhos dessa força.

Explico: a sedução feminina a aparece nas palavras, no modo de tocar, na maneira de olhar, na capacidade de espalhar promessas que não serão cumpridas, na fé em si mesma e em seus sonhos e ambições.

A beleza parece acelerar a percepção disso, o que aparentemente faz as desprovidas de beleza acreditarem que também são desprovidas desses encantos.

 

Imagem

Beleza e poder feminino

Noções de negociação para jornalistas freelancers

Como expliquei em outro post, estou pagando a matéria Gestão de Vendas e Negociação¹, na pós em marketing que estou fazendo. Na aula de hoje, demos continuidade às técnicas de negociação. Dessa vez, pensei em outro aspecto da minha profissão que também estou exercendo agora: o jornalismo freelance. Isso é um resumo dos principais pontos que assimilei.

Já li o livro Jornalismo Freelance, de João Marcos Rainho e acompanho o podcast FalaFreela, do Carreira Solo. Mas aprender sobre táticas de negociação na pós também está me ajudando bastante. Tenho dificuldades de negociar preços de serviços, mas preciso! Já negociei empregos (cargo, salário, folgas, etc), só que nunca fui freelancer. Eu estou começando a negociar agora, mas acredito que unindo o que tenho visto com o que estou aprendendo, tenho uma boa base para começar a reunir pequenos sucessos. Quem sabe depois de um tempo eu não atualizo esse post com minhas experiências? Enquanto isso, quem já tiver boas experiências e mais dicas a somar ou correções a fazer, fique à vontade!

Pequena mini-introdução superrápida (!)
(professor, se o senhor ler isso, por favor não tenha um troço! A ideia é dar noções. Não tenho como ensinar realmente conceitos e práticas aqui)

Vivemos negociando
Estamos negociando o tempo todo, desde crianças. Com nossos pais, com nossos amigos e familiares, com nossos colegas da escola, com nossos professores, com nossos namorados. Na área profissional, com nossos colegas de profissão, chefes e clientes. Não que seja consciente ou sempre de forma bem sucedida, mas estamos negociando. E é interessante que a maior parte das técnicas e observações que eu mais apreendi servem para tudo isso.

A melhor negociação
O melhor resultado é aquele em que todos os lados saem ganhando. Obviamente é o mais difícil e, talvez por isso, mesmo seja o melhor. Muita gente não pensa assim e vai tentar lhe passar pra trás, mas você não precisa fazer o mesmo. Até porque a longevidade dos seus bons resultados é diretamente proporcional ao modo como você leva suas negociações. Quando elas não acabam em contrato, no mínimo lhe renderam uma ótima oportunidade de fortalecer sua rede de contatos (e de potenciais contratos).

“No âmago da arte de negociar está a capacidade de definir se, nos pontos em que há conflito de interesses, é preferível competir e exigir mais em vez de menos ou criar valor mediante uma troca de informações que leve a opções mutuamente vantajosas” (Roberval Andrade)²

Conceitos fundamentais
Dentre os conceitos fundamentais da negociação, destaco a Maana (Melhor Alternativa à Negociação de um Acordo) e o Preço de Reserva. Em síntese, a Maana é o conjunto de características e ações que formam o “plano B”, o que surge imediatamente caso a proposta ideal falhe. Com o jornalista freelancer, as Maanas fortes podem ser seu currículo, sua competência, sua credibilidade, sua rede de contatos. As fracas podem ser a necessidade de dinheiro e o desconhecimento do mercado. Isso depende de cada um.

O Preço de Reserva é o valor mínimo aceitável pelo produto ou serviço, que deve ser protegido até que não haja mais alternativas (falaremos mais em seguida). O jornalista freelancer pode basear o seu com ajuda de amigos (quanto eles têm cobrado) e de tabelas de sindicatos, especialmente se o contratante for de outro estado. É claro que cada um decide até que ponto chegar. E o Preço de Reserva vai variar de acordo com o cliente – se for um lugar que vai render uma experiência que você não tem e queria muito ter? Talvez valha a pena “perder” um pouco de dinheiro para entrar nesse mercado ou passar a contar com isso no currículo. Mas nunca venda sua dignidade.

Conhece-te a ti mesmo
As Maanas e o Preço de Reserva são parte de algo maior e indispensável: conhecer bem você mesmo. Já colocou num papel que tipo de serviços você oferece? Já prestou realmente atenção no seu currículo? Já experimentou fazer uma tabela de preços para cada um deles, incluindo variantes como tempo e recursos? Já perguntou a amigos de profissão de confiança o que eles acham do seu trabalho? Já perguntou a si mesmo o que você tem de melhor? Quanto mais você se conhece, mais seguro estará na hora de negociar.

Amigo na praça vale mais que dinheiro no caixa
Usei o ditado porque cabe, mas não faça amigos por interesse egoísta de se dar bem. Crie relacionamentos que podem lhe fazer bem E fazer bem a quem se relaciona com você. Isso pode ser em diversos níveis, desde o “conhecido” ao “melhor amigo”. O importante é que as pessoas lembrem de você como uma referência e você delas do mesmo modo.

Prepare-se

Planejamento. De novo? Sim!
Desinformação e desorientação são erros em qualquer coisa que se vai fazer. Tenho certeza que concorda comigo. Com uma negociação não é diferente. Quanto mais você souber sobre si mesmo e sobre seu (potencial) cliente, mais chances você tem de fechar um bom negócio. Então vamos às perguntas que a partir de agora formam meu check-list básico:
– O que meu (potencial) cliente precisa?
– Quem é ele e quais suas MAANAS? O que mais posso saber sobre ele (tanto o negociador quanto a empresa)?
– Qual meu objetivo com essa negociação?
– Quais minhas MAANAS e meu Preço de Reserva?
– Qual seria um ponto em que os dois sairiam ganhando?

Ação!
Preparado? Então fique atento! Cada começo e desenrolar dependem da situação, mas algumas dicas são gerais: use sabiamente sua rede de contatos; fale com quem decide sempre que possível; preste atenção na fala e nas expressões corporais (ou textuais, em caso de email) de seu interlocutor; e nunca reduza o preço você mesmo. Vamos falar sobre cada um deles:

Use sabiamente sua rede de contatos
Não, você não vai ligar pra todo mundo que conhece a pessoa ou a empresa que vai lhe contratar pedindo “pelamordedeus, me ajude aí, faz uma forcinha, me dá uma mãozinha”. Mas você precisa de aliados. Para isso, entre em contato com esses “links” entre você e a empresa para pegar dicas de comportamento da empresa e do negociador e para lembrar a eles da sua competência.

– Fale com quem decide sempre que possível: nem sempre dá, mas procure marcar ofertas de serviços ou conversas com quem realmente está recrutando, com quem, de fato, tem o poder de decisão. Isso não significa que você vai desdenhar dos demais envolvidos no processo. Ao contrário: todos devem ser bem tratados, não só por uma questão de boa educação, mas porque você pode não saber ou estar errado sobre a influência de cada um no resultado final do negócio.

Preste atenção na fala e nas expressões de seu interlocutor: há serviços freelance que são fechados por email, outros por telefone, outros pessoalmente. Eu, particularmente, prefiro a combinação de contato pessoal (ao vivo, se possível) com email (para documentação de marcações e condições de negociação). Isso porque quando você conversa com a pessoa, você usar o tom de voz, a expressão do olhar, das mãos, enfim, do corpo, ao seu favor. Fica mais claro quando a pessoa está ou não aberta para o que você está dizendo, além de ela dar mais dicas sobre ela mesma. Quando você consegue captar isso, pode modelar sua mensagem para aquela pessoa e identificar melhor o que ela quer de você (às vezes ela nem sabe direito). Lembre-se de acompanhar a linha do interlocutor: não seja engraçadinho se ele é formal, nem excessivamente formal se ele for engraçadinho. É fundamental também o respeito. Sempre.

Nunca reduza o preço você mesmo: nunca negocie sem saber seu Preço de Reserva. Ele vai ser seu guia diante da choradeira do (potencial) cliente. Se ele recusar sua primeira proposta, comece a expor suas Maanas fortes, realce as Maanas fracas dele e enfraqueça as fortes dele. Se isso não der certo, insista nas suas Maanas através de outros pontos de flexibilização, como prazos, tempo de serviço e quantidade de conteúdo. Caso não funcione, pergunte: “Quanto você acha que vale o meu trabalho?”. Provavelmente ele vai se defender dizendo que vale muito, mas ele não pode pagar, embora queira muito trabalhar com você. Em pontos como esse, faça rápidas pausas para que seu cérebro processe a situação e você não diga bobagens. Então, você questiona: “Quanto você pode pagar?”. Pare. Pense. Meça a resposta dele com seu Preço de Reserva. Se for o caso de chegar nele, retire os “bônus” que você ofereceu antes. Não desça além do Preço de Reserva, senão você vai acabar se desvalorizando e até pagando para trabalhar.

Lembre também!
– Começar o encontro falando amenidades (e não asneiras) pode ser bom para dissipar a tensão;
– Se o cliente der a entender que gosta de ser ouvido, ouça com atenção. Mas fique atento às deixas para focar no que vocês estão fazendo;
– Nunca minta! Isso não quer dizer que você vai revelar sua estratégia, mas sim que não está vendendo o que não vai entregar.
– Quando ganhar o cliente, faça um contrato. Se não puder, use o email para registrar o que foi acertado na negociação.

¹Professor Roberval Andrade, da R.Andrade & Consultores.
²Professor Roberval Andrade, da R.Andrade & Consultores – atualização em 20/05/2012. 

Noções de negociação para jornalistas freelancers

Gestão de vendas para assessoria de imprensa

Uma das disciplinas que eu mais aguardava na pós em marketing que estou fazendo é a que estou pagando agora: gestão de vendas e negociação¹. Isso porque tenho dificuldade nessas áreas, apesar de serem fundamentais no meu cotidiano. Não, não trabalho no varejo, nem em agência de publicidade, nem em corretora de imóveis. Atuo como assessora de imprensa. Alguns colegas jornalistas podem estranhar a mistura de “vendas”, “negociação” e assessoria de imprensa. Isso porque muitos ainda não conseguem enxergar que essa atividade integra a área de comunicação do marketing; mas isso é outra discussão que já abordei no Facebook e que publiquei aqui caso alguém tenha curiosidade.

Com esses meus apontamentos, não temo estar errada. Quero, inclusive, que as pessoas que são mais experientes e com mais cases de sucesso do que eu corrijam, opinem, critiquem e sugiram sempre que for necessário.

Bom, vamos às adaptações que fiz da aula de hoje para a atividade de AI. Algumas eu já sabia e são básicas, outras não. Algumas eu já praticava, outras não. Algumas eu achava que praticava – assim como tenho certeza que acontece com alguns coleguinhas (já estive em redação de jornal, do outro lado do balcão). Portanto, são boas anotações para mim e podem servir para mais alguém. Não estão em ordem de prioridade.

Pontos-chave para uma boa gestão de vendas em assessoria de imprensa

Por cliente empresa entenda a empresa que lhe contrata como assessor ou contrata a assessoria em que você trabalha. Por cliente jornalista entenda o jornalista dos veículos de comunicação de qualquer mídia.

Qualidade da informação

  • Correção: checagem é fundamental;
  • Relevância: tem que ter. Mas muitas vezes o jornalista não está enxergando, ou porque está cheio de outras coisas na cabeça ou porque está de má vontade. Então mostre a ele porque aquela pauta rende.

Conheça e defenda seu cliente empresa

  • Se você aceitou o cliente ou aceitou trabalhar na empresa que aceitou esse cliente, então você tem que endossar sua mensagem. Lembre-se que AI é uma ferramenta da área de comunicação do marketing, não um veículo de comunicação. Você representa uma empresa, sim;
  • Conheça a empresa, seus produtos, seu propósito, seus interesses, sua atuação. Tanto para gerar pautas quanto para tirar dúvidas dos jornalistas.


Conheça e defenda seu cliente jornalista

  • Envie material de acordo com o assunto, formato, mídia, perfil e abordagem do jornalista em questão; inclusive quando esse perfil inclui mandar textos completos exclusivos ou pautas produzidas e finalizadas para TVs;
  • Respeite o método de trabalho do jornalista e evite telefonemas em horas impróprias, como a do fechamento;
  • Explique ao cliente empresa as necessidades dos jornalistas e procure manter um meio-termo entre a agenda e os interesses do cliente empresa com os do cliente jornalista.


Valorize-se

  • A base de toda troca bem sucedida é a parceria ganha-ganha. Você não está fazendo favor ao jornalista, nem ele a você – você está oferecendo material de qualidade e ele espaço de qualidade. Não diga “Obrigado”, diga “Conte comigo” ou “Estou à disposição”;
  • Quanto melhor a qualidade do seu trabalho, maior a percepção de profissionalismo que você imprime;
  • Esteja sempre bem equipado para não precisar pedir caneta, bloquinho ou gravador aos seus clientes;
  • Meça o esforço necessário para atender o cliente. Não precisa ser mal educado, mas nunca passe por cima de seus princípios ou de sua dignidade.


Valorize

  • Não despreze ou trate mal jornalistas iniciantes ou de veículos com menor relevância. Além de não ser nada elegante, lembre-se que a rotatividade na nossa área é alta e essa mesma pessoa que você deu as costas poderá estar em lugar de destaque amanhã. Por outro lado, quando precisar escolher por quem se esforçar mais, sempre dê prioridade a quem lhe dá mais retorno. Ou seja, atenda todo mundo bem, mas atenda melhor a quem lhe traz mais resultados;
  • Trate bem também quem não é jornalista. Se os princípios da boa educação e respeito ao próximo lhe faltarem, pelo menos aja por interesse. Fotógrafos, secretárias, câmeras, motoristas e assistentes também fazem parte da equipe e podem facilitar ou dificultar seu trabalho, mesmo nas situações mais simplórias;
  • Sempre que couber, mande email para o jornalista elogiando o material veiculado. Mas não faça disso um hábito para não perder o valor do elogio sincero.


Agregue valor

  • Sugira pautas mesmo que não sejam de seus clientes, desde que relevantes.


Crie rotinas

  • Identifique as necessidades rotineiras de seus clientes, tanto as empresas quanto os jornalistas, para organizar uma agenda de atendimento a essas necessidades, como no caso de revistas que fazem editoriais de moda e sempre estão precisando de peças para fotografar.


Fortaleça os laços de confiança

  • Quando houver erros e problemas, assegure que vai investigar e resolver, e mantenha seus clientes informados sobre o processo e o resultado;
  • Quando estiver em processo de busca de informações, faça o mesmo: mantenha o jornalista informado do andamento. Nada pior que ser esquecido.

 

Networking

  • Frequente locais e eventos que seus clientes frequentam. Não “force a amizade”, mas crie oportunidades e esteja aberto à aproximações. Nessas ocasiões, evite tentar emplacar pautas, mas se o assunto surgir por parte do jornalista, não fuja dele;
  • Mantenha-se atualizado em “conhecimentos gerais” não apenas para seu crescimento pessoal, mas também para articular-se melhor em conversas;
  • Tenha sempre à mão um cartão de visitas.

 

¹Professor Roberval Andrade, da R.Andrade & Consultores (atualização em 15/005/2012, à 1h22).

Gestão de vendas para assessoria de imprensa

Assessores e imprensa vs. blogs

Publicado originalmente em meu perfil no Facebook em 11 de agosto de 2011

Eu tava aqui matutando: aparentemente, quem está dominando o contato com blogueiros e sites não jornalísticos são as agências de publicidade – vejo mts blogueiros se referindo às agências.

Acho que jornalistas que atuam em assessoria de imprensa devem ficar atentos para não perderem (mais) espaço, junto com as mídias tradicionais. Acredito que é preciso evoluir, sair do “de imprensa” para “de comunicação”, entender um pouco de marketing e atender TAMBÉM a imprensa, mas não só ela, especialmente em mercados menores. Para isso, é preciso entender que é bom o assessor ter formação jornalística, mas que assessoria é uma ferramenta de marketing. Acho que quanto mais o jornalista-assessor evita essa verdade, mais ele se distancia da comunicação empresarial e estratégica e mais se torna uma simples composição, quase um detalhe, no plano de comunicação da empresa.

 

Comentário de Iranilton Marcolino: Concordo perfeitamente com você. Com as transformações na forma de se comunicar verificadas nos últimos dez anos, assessoria de imprensa já soa como “apenas um detalhe” nas preocupações de quem se comunicar bem. Se quer atuar em assessoria, saia do quadrado, pois a palavra agora é gestão.

Assessores e imprensa vs. blogs

Seguindo o coração

A capa do Diario de Pernambuco – tanto no site quanto no impresso – trouxe uma bela e bem feita comunicação da morte de Steve Jobs. Entre os materiais usados, está a frase da imagem abaixo. Inspiradora, como a obra de Jobs.

Seguindo o coração

Curso de receitas vegetarianas

Vejam que legal esse curso que vai ter aqui em Recife. Não sou vegetariana, mas gosto dessa culinária. Vejam o material enviado pela chef Fernanda Franco:

————

CURSO RECEITAS VEGETARIANAS PARA O DIA-A-DIA

Domingo, 28 de agosto de 2011

Horário: das 9h30 às 14h00, no Restaurante O Vegetariano

Com Fernanda Franco

Investimento: R$90,00 (a apostila contém diversas receitas. Ao final do curso, almoço com todos os pratos preparados.)

 

• Quibe recheado

• Almôndegas de aveia

• Leite da Terra

• Inhame com molho de ervas

• Macarrão de arroz com molhos diferentes

• Pãozinho de queijo sem queijo

• Pão 100% integral de fermentação lenta

• Torta de frutas

• Musse vivo de chocolate

• e mais um prato surpresa: envie sua sugestão!

 

Inscrições e informações:

81 – 9764 5140 (com Nara) ou contato@fernandanacozinha.com.br

Acesse o site para mais informações: http://www.fernandanacozinha.

 

Breve currículo Fernanda Franco

Fernanda Franco formou-se em Direito em 1997, ano em que parou de comer carnes e passou a se dedicar ao estudo sobre alimentação e meio ambiente. Em 2004 formou-se Técnica em Nutrição e desde então ministra cursos de culinária, auxiliando pessoas a elaborar de forma prática, refeições gostosas e nutritivas. Do estudo da macrobiótica ao alimento vivo, incorpora em seu dia a dia todas as correntes e vertentes alimentares, respeitando o momento presente e o organismo de cada um. Já foi filiada ativa da Sociedade Vegetariana Brasileira. Atuou em restaurantes vegetarianos, elaborando cardápios e organizando eventos. Consultora em Culinária e Nutrição Vegetariana. (www.fernandanacozinha.com.br). Atua em ONGs, ministrando cursos para públicos diversos como merendeiras e jovens. Colabora mensalmente com o Portal Materna (www.materna.com.br), e seus bolos integrais são encontrados na Manjar Cozinha Integral – http://www.manjarcozinha.com.br, empresa de congelados vegetarianos gourmet da qual foi uma das fundadoras. É filiada ao movimento Slow Food

Curso de receitas vegetarianas

O adeus de Emília

Emília fechou o apartamento com a mochila nas costas e o gato nas mãos. Na caixa, claro, porque não dá pra viajar com gatos sem ser assim. Depois de dois anos, ela deixou Recife e voltou para a sua cidade Natal. Ninguém concordou. Ora, concordavam com ela que Recife era melhor do que Natal pra ela. Mas a teimosia de Emília era marca registrada da mulher. E ela voltou.

Naquele dia, tentou convencer a todos a ficar em casa. Mas a animosidade em torno dela já era demais por ter voltado. Os pais foram trabalhar, perto da lagoa. A irmã, de férias, foi à praia com o noivo e com o namorado de Emília – ele pediu folga no meio da semana e fez isso só pra maltratar a namorada, para mostrar que ela estava, no mínimo, louca. Emília pediu de novo a todos, ligou para todos, mas desligaram os celulares. Ninguém aguentava mais aquela conversa. Nem os mais próximos nem todos os parentes e amigos a quem implorou atenção.

A Emília só restou chorar e rezar. Subiu no telhado de casa com o gato.

Quando a água veio, não pôde deixar de se apavorar. Foi tudo muito rápido. O terremoto, o tsunami, o apagar do sol. Ela viu ao vivo e com muito mais intensidade o que tinha visto pela televisão, no Japão. E com toda a mudança que a hecatombe trouxe à terra, os alienígenas aproveitaram a bagunça e finalmente puderam entrar naquele planeta antes tão protegido por leis cósmicas ainda desconhecidas. A última coisa que Emília viu antes de voltar à razão foi um grande bloco de lama, carros, paus, pedras e gente vindo na direção de sua casa. Por sorte, ela lembrou de levar uma toalha e conseguiu uma carona para outro mundo.

Depois daquele 21 de dezembro de 2012, nunca mais se ouviu falar de Emília nem de outras 5.457.698.254 pessoas naquele planeta.

Licença Creative Commons
A obra O adeus de Emília de Emídia Felipe foi licenciada com uma Licença Creative Commons – Atribuição – Uso Não Comercial – Obras Derivadas Proibidas 3.0 Não Adaptada.

O adeus de Emília

Ônibus interestadual não pode fazer paradas fora do roteiro aleatórias

A resposta abaixo é da ANTT, para quem enviei a seguinte denúncia, no dia 24 de abril:

“Olá!

Gostaria de saber se é permitido um ônibus interestadual fazer parada
para “lanche” há apenas 1 hora e 20 minutos de viagem, mesmo com o
aparato de lanchonetes na rodoviária. O ônibus em questão é da
Progresso. Saímos de Natal às 19h10,  com destino a Recife, e paramos
em Goianinha. Passamos 20 minutos parados.”

A resposta, enviada hoje:

Agência Nacional de Transportes Terrestres – Ouvidoria


Prezado (a) Senhor (a),

Em atenção à manifestação de V.S.ª, informamos que esta Ouvidoria obteve os seguintes esclarecimentos da Gerência de Fiscalização – GEFIS:

Esclarecemos que as empresas de transporte rodoviário de passageiros devem, somente, realizar o embarque e desembarque de passageiros nos terminais das linhas, em seus respectivos pontos de seção e ou nos pontos de parada.  Além disso, de acordo com a Resolução nº 1383/2006, são direitos do usuário ser transportado com pontualidade, segurança, higiene e conforto, do início ao término da viagem.

Salientamos que a empresa não possui permissão para realizar parada em Goianinha, procedendo assim de maneira irregular.

Grande parte da atuação dos grupos de fiscalização desta Agência tem por base o mapeamento que é possível montar a partir das reclamações recebidas dos cidadãos. Assim, dentro deste contexto, suas observações foram registradas no Sistema da ‘Tabela Estatística de Fiscalização’ desta GEFIS – Gerência de Fiscalização em desfavor da Empresa Auto Viação Progresso S/A, linha Recife (PE) – Natal (RN), prefixo 04-0144-00, na codificação:

3040, “alterar, sem prévia comunicação à ANTT, o esquema operacional da linha”, da Resolução ANTT Nº 3075/2009.

Informamos que a partir do registro das manifestações dos usuários serão averiguadas as irregularidades do transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros e, futuramente, realizadas diligências fiscalizatórias em função dos índices atingidos em desfavor de uma mesma empresa, tornando, assim, o parecer desta Gerência conclusivo.

Vale ressaltar que a ANTT conta com uma equipe de fiscalização lotada em diversos terminais rodoviários do país, estando os servidores aptos a dirimir conflitos e resolver problemas relativos à prestação do serviço por parte das empresas de forma instantânea, sendo um meio eficaz que a população dispõe para que sejam observados os direitos do usuário.

Permanecemos à disposição.

Ônibus interestadual não pode fazer paradas fora do roteiro aleatórias

Onde está o prazer sexual feminino?

Conheci dra. Angelina em uma palestra que ela fez na Livraria Jaqueira, em Recife, quando lançou o livro aqui.

Como há muitas professoras e pedagogas em minha família – e pelo fato de eu ser jornalista -, adoro aprender, especialmente coisas bem explicadas. A palestra dela, em tom de conversa, me fez descobrir detalhes que ignorava ou mesmo não compreendia na relação entre a anatomia feminina e o prazer sexual.

Por isso, sugeri a ela que organizássemos um lançamento do livro em Natal, quando ela fosse por lá. E deu certo! Ela foi convidada para um curso voltado para ginecologistas na minha terrinha; aproveitamos a deixa e a Siciliano topou o lançamento.

Espero que homens e mulheres participem do evento. Sexo saudável e seguro é algo extremamente positivo na vida de todo mundo. E não é todo dia que se aprende sobre isso de graça com alguém com autoridade e seriedade no assunto.

Vejam abaixo o material de divulgação que preparei:

 

Onde está o prazer sexual feminino?
Especialista em vulva e em sexualidade explica, para homens e mulheres, a relação entre a anatomia feminina e as fontes do orgasmo. Livro sobre o tema será lançado em Natal no dia 26 de março

 

Historicamente, sempre houve um verdadeiro controle do prazer sexual feminino, o que não apenas colaborou para inibir a libido das mulheres como acabou por retrair estudos e definições sobre esse tema. Em sua palestra “Onde está o prazer sexual feminino”, Dra. Angelina Maia conversa com a plateia e explica as relações que envolvem a anatomia, tabus e pensamentos, mostrando, para homens e mulheres, a descoberta dos caminhos que levam ao orgasmo da mulher. A apresentação será no dia 26 de março, na livraria Siciliano do shopping Midway Mall, em Natal, após o lançamento do livro “O Papel da Vulva e da Vagina no Prazer Sexual”, às 18h.

Livro O papel da vulva e da vagina no prazer sexual

 

Com base em sua experiência de 33 anos e nos seus estudos sobre a vulva (a parte visível da genitália), publicados em dois livros, Angelina mostra os mitos e verdades sobre a anatomia e a sensibilidade dos órgãos sexuais femininos, assim como seu papel no prazer sexual da mulher. Entre os esclarecimentos da palestra, a médica também fala sobre o tabu da masturbação feminina: diversos estudos mostram que é pela masturbação, entre todos os tipos de atividade sexual, que a mulher atinge, com mais frequência, o orgasmo, ao contrário da relação sexual “apenas” com a penetração do pênis durante a qual muitas mulheres não gozam.

Outro assunto abordado envolve os termos “orgasmo vaginal” e “orgasmo clitoridiano”, que, apesar de muito usados, são, com frequência, mal definidos. Alguns estudiosos responsabilizam Freud por uma das teorias mais amplamente divulgadas e que gerou muito conflito nas mulheres, que é a do orgasmo vaginal. O orgasmo clitoridiano e o orgasmo vaginal não são entidades separadas. Os estudos mostram que o clitóris tem o papel de receptor e transformador das sensações eróticas, qualquer que seja o estímulo aplicado sobre ele. A partir do estímulo clitoridiano, a vagina terá sua primeira resposta, que é a lubrificação, sendo as contrações vaginais a principal alteração fisiológica da fase orgásmica. Também são importantes fontes de estímulos os pequenos lábios e a entrada da vagina. O interior da vagina mostra-se insensível à grande maioria das mulheres.

Sexualidade
Em “Onde está o prazer sexual da mulher”, Angelina também aborda a sexualidade humana, tema em que ela tem quatro pós-gadruações. “Em estatísticas relativas a ‘ações humanas’, quase todos confundem ‘mais frequentes’ com ‘normais’. No sexo, também é ‘normal’ aquilo de que a maioria não gosta”, ensina a especialista, “cada um deve perceber o que sente e do que gosta; só isso é normal para cada indivíduo”. A comunicação sobre os gostos sexuais entre os pares deve ser sempre estimulada, e é bom lembrar que, se for difícil usar as palavras, os sons, os movimentos e os gestos são muito bem compreendidos.

Para a médica, é informando e lembrando de que cada um gosta de que seja feito com seu corpo que o contato sexual ganha em qualidade. “Apesar de o toque no local certo ser muito importante, o ‘essencial’ é que o ‘pensamento’ esteja entregue ao prazer”, comenta. Angelina usa uma sigla simples para definir o ato sexual: “É um composto f-F (fricção e fantasia) – mais fantasia do que fricção”.

Sobre Angelina

Angelina Maia

Uma das poucas brasileiras integrantes da The International Society for the Study of Vulvovaginal Disease (ISSVD), Angelina Maia tem sucessivamente ocupado diversos cargos na diretoria da Associação Brasileira de Colposcopia e Patologia do Cervical Uterina, tanto em Pernambuco como nacionalmente. Sua especialização em vulva já lhe rendeu dois trabalhos publicados: o “Atlas de Vulvoscopia e Prevenção do Câncer Vulvar” e “O Papel da Vulva e da Vagina no Prazer Sexual”.

Angelina Maia também é Coordenadora do Setor de Prevenção do Câncer e Colposcopia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e especialista em sexualidade humana, com quatro pós-graduações.

Formada em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco, atualmente Universidade de Pernambuco – UPE, em 1977, Angelina Maia, também, lidera sua clínica privada no bairro do Derby (Rua Viscondessa do Livramento,100. Fone: 81-3221-2927) em Recife (PE).

CONVITE VIRTUAL

Onde está o prazer sexual feminino?